O passado se desprende rápido como uma lebre num campo mórbido.
 
O medo é a confusão que te prende sob a máscara da segurança.
 
Não queres soltar do que lhe é seguro e fixo,

sendo que na essência em que agora te configuras, 

a leveza e a fluidez são o que te matizam.
 

  
Veja que o sol se põe 
 
neste teu horizonte que se finda,
 
que o raiar de uma nova era já é a matiz
 
que se plasma aos olhos dos que conseguem ver.
 

 
A hora é agora sempre eternamente,
 
mas este momento trás em si uma síntese de éons.
 
O que está em jogo não é a tua salvação,
 
pois há um compromisso maior
 
aonde o foco tem que ser a compaixão.

Desta forma conseguirás romper com a eterna repetição

deste programa que o aprisiona 
 
e assim contribuir para a elevação da frequencia

daqueles que buscam viver na alegria deste coletivo despertar.