A nova humanidade

Quando uma onda bate na praia, desmancha os castelos da seculares humanas ilusões.

As algemas se soltaram

 e aos justos a liberdade os unirá

numa renovada fraternidade

 de humanos despertos.


Os elos se rompem

 e as cadeias de comunicação

perdem as conexões midiáticas.

As quebras das estruturas

 desfazem a velha racionalidade

em que a lógica seja a prisão,

o controle e a exploração.


Agora é o momento exato 

aonde o coração trás coragem

 e a ação provém da inação.


Fazer o que é justo verdadeiro 

e colher as ressonâncias

 que tecem a renovada verdade.


O ego se submete a mente da universalidade 

que também se põe a serviço do amor

 em reconhecer o que é essencial, 

alimentando o que energiza a paz,

corporificando as sincronicidades

 que nos reconectam ao Eu Sou,

onde brilha o sol interior

 e os caminhos da vereda verdadeira

que matizada pela simplicidade,

traz os signos da reconexão

e os alicerces de uma nova humanidade.

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