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O que queremos criar realmente?

O que queremos criar realmente?

Como, mesmo sabendo quem somos, ainda nos perdemos em ilusões que nos tiram do foco de nós mesmos.

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O que estamos criando realmente?

Sabemos quem somos, mesmo que esse saber ainda seja mental, mas sabemos que somos os próprios criadores da vida, das nossas vidas sobretudo.

Então, se já estamos de posse dessa informação, por que a cada dia não a usamos como foco maior do nosso dia?

Se nos sabemos manifestadores de tudo que há, sabemos que nosso pensamento cria, nossas palavras criam, tudo em nós cria, por que ainda continuamos a pensar e proferir palavras que são contrárias ao que queremos ver manifestar em nossas vidas?

Vejam como tudo é feito de maneira que não saiamos das correntes de ilusão que criamos: quero paz, mas não paro de falar de conflitos, quero harmonia, mas julgo e crítico a vida que o outro escolhe. Quero prosperidade para mim, mas faço piada da minha condição de falta. Digo que sou Mestre e venero a outros seres colocando neles toda responsabilidade por mim mesmo.

Dia a dia vemos uma imposição de ideias sobre nós, feita de tal forma que só consigamos pensar naquilo que desejam que pensemos. Situação esta arquitetada por milênios e hoje ainda mais incidente com o advento das mídias sociais que o tempo todo nos impõe certos e errados, rótulos, necessidades de máscaras e a obrigação de estarmos o tempo todo de acordo com aquilo que se espera de nós.

Quem espera? Não sabemos. Chegamos a tal ponto que nos dizemos exímios pensadores e no entanto não nos permitimos pensar com a clareza da nossa inteligência, mas permitimos a invasão de uma mente dominada e usada todo dia contra nós mesmos. Desta forma se fez a destruição do divino em nós, o esquecimento do que somos em essência e de que somos a potência criadora que constrói mundos e tudo que existe.

Estamos retornando a esta lembrança, pouco a pouco recordamos quem somos e já nos sabemos Mestres de nós mesmos. Mas ainda há inúmeras armadilhas que todo dia são jogadas diante de nós e as quais sucumbimos por inocência ou ignorância (no sentido de não percebermos). Mas até quando permaneceremos ignorantes de nós mesmos?

Não há caminho que não leve a luz, fato. Mas porque ainda seguimos dando voltas e voltas, se diante de nós está o caminho mais curto?

Porque não usamos nossas capacidades incríveis e não colocamos, no dia a dia, a nossa energia naquilo que queremos ver prosperar? Também sabemos que onde está nosso foco, estará também nossa energia, nossa força criadora. Pois usemos nossa intelectualidade tão bela: se não quero criar algo, levo minha energia para aquilo que desejo e lá me concentro. Já sabendo que estará materializado, porque sou a própria criação. Confio no que sou!

Porque não alimentar aquilo que quero ver crescer e deixar de lado o que não quero?

A Mãe nos disse: “é hora de fazer barulho para ver nascer aquilo que querem, já há muito barulho pelo que não querem mais! ”

O que realmente queremos ver crescer?


Com a consciência no amor e com amor,

Elis